O caso-Quaresma é um exemplo bem acabado do ridículo a que pode levar a falta de bom-senso.
Ora bem, visto de fora, o caso é este: 7 (isto mesmo, sete) licenciados em Direito acharam por bem adiar o julgamento de um caso para uma data em que a sua decisão já não terá qualquer efeito prático. Poderáimos pensar que o tempo de sete juristas é precioso; poderíamos pensar também que uma decisão ponderada - por exemplo, suspender a execução do castigo enquanto o caso não fosse julgado - não tomaria assim tanto tempo.
Mas não. Estes senhores voltam a reunir para a semana para decidir se Quaresma poderia ou não ver o seu castigo reduzido depois de já o ter cumprido. Bonito serviço. Mais valia chamarem 7 arrumadores.

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