Vi uns bocados de dois jogos das camadas jovens - ontem, em Toulon, contra a Holanda, e hoje, em Braga, contra a França. Nos dois, o mesmo resultado e o mesmo fado: muita habilidade, muito controlo de bola, e inofensivos à frente da baliza.
O único treinador de toda aquela estrutura da Federação que mostrou valor foi mesmo Carlos Queirós. Caçador, Agostinho, Vingada, Violante e outros que já nem me recorda há muito ultrapassaram o prazo de validade, como se tem visto sucessivamente em Campeonatos do Mundo, da Europa e Jogos Olímpicos. Enquanto os jogadores eram de excepção e o futebol jovem era a menina dos olhos dos portugueses, tudo bem. Agora, nem por isso. Venham outros, porque destes já não se pode esperar nada.

1 Comentários a “Nada de novo no front”

  1. # Anonymous Anónimo

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