Para infelicidade daquelas famílias que confundem más criações com irreverência politicamente incorrecta, Chávez deu-me agora razão.
Concordando, no essencial, com o que diz o Mário, apenas divirjo num pormenor: aquilo que ele aparentemente toma como força, eu tomo por virtude e vulnerabilidade.
É esta última que me preocupa. Basta estarmos atentos ao bílis retórico e belicista dum homem que parece não aceitar derrotas e oposições.
Não constituiu surpresa a intenção de prosseguir com a sua "reforma constitucional" em forma "simplificada ou alterada", apesar de isso ser politicamente criticável. A Europa fez o mesmo com o Tratado de Lisboa.
O perigo está na eventualidade de Chávez se fartar de estar rodeado de tanta "merda"!

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