O drama do 2º álbum. "Gulag Orkestar" foi estrondoso, e apenas passado um ano, Zach Condon com mais um punhado de canções lacrimejantes, alicerçadas no legado pop das canções francesas aliadas ao fulgor dos bons tempos dos Tindersticks.
Mas, sendo um 2º álbum tão próximo ainda da inebriante estreia, chovem as críticas e os desentendimentos. Em parte têm a sua razão de ser. Condon facilita um pouco, e lá mais para o fim algumas melodias perdem a fluidez e o charme que caracterizam os Beirut. Mas isto em nada pode tirar o brilho de composições fantásticas como "Nantes" ou "Cliquot", nem obliterar a grande capacidade vocal e o talento nos arranjos.
"The flying club cup" é para ser absorvido. A análise fria não lhe faz justiça, mas os Beirut já mostraram que sabem fazer ainda melhor que isto.
Mas, sendo um 2º álbum tão próximo ainda da inebriante estreia, chovem as críticas e os desentendimentos. Em parte têm a sua razão de ser. Condon facilita um pouco, e lá mais para o fim algumas melodias perdem a fluidez e o charme que caracterizam os Beirut. Mas isto em nada pode tirar o brilho de composições fantásticas como "Nantes" ou "Cliquot", nem obliterar a grande capacidade vocal e o talento nos arranjos.
"The flying club cup" é para ser absorvido. A análise fria não lhe faz justiça, mas os Beirut já mostraram que sabem fazer ainda melhor que isto.
cliquot
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