Desista duma acção judicial que nós oferecemos as custas! Assim se mercadeja uma das funções genéticas do Estado. Elegemos (e bem) a educação como prioridade de desenvolvimento social (numa perspectiva mais economicista que humanista, infelizmente) e esquecemos a salvaguarda da unidade da sociedade. Uma sociedade injusta mas educada parece-me pouco ambiciosa. Não compreendo porque as pessoas se revoltam contra decisões judiciais e ficam serenas em face deste maltratar eterno do sistema judicial. Depois queixem-se! O problema é saber a quem a apresentar!!!

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