1. Achei alguma graça à "entrevista" que Mourinho concedeu no sábado à RTP. Primeiro, aquilo não era entrevista nenhuma, já que o jornalista limitou-se a dar umas deixas para que Mourinho passasse a sua mensagem. O mais curioso foi quando Mourinho abordou os cuidados que o Chelsea teve (ou terá) com Quaresma. Que, segundo o treinador, foram "nenhuns".
Quem viu a partida acompanhou a forma como Diarra conseguiu impedir Quaresma de jogar. Ao encontrão. Ou seja, sabendo que pelo chão não teria hipóteses, o defesa do Chelsea procurava sempre o contacto físico, sem cuidar de saber onde estava a bola. É claro que foi muito ajudado pela falta de flexibilidade de Quaresma e pela permissividade do árbitro. Em Portugal, nem Diarra nem Essien - que protagonizou uma entrada assassina que devia ter valido cartão preto e voz de prisão e safou-se com um amarelo - teriam terminado o encontro. Mas Mourinho sabe do que a casa gasta e amanhã o mais certo é vermos novamente o lateral do Chelsea a atirar-se ostensivamente ao jogador do Porto.
Não estou a criticar Mourinho. O treinador assume que joga para ganhar, não para agradar. Mas assumir as opções, mesmo perante um "jornalista" acéfalo, ficar-lhe-ia melhor.
2. O Porto só tem hipóteses se conseguir de alguma maneira surpreender o Chelsea. Se adoptar o mesmo modelo da primeira mão, os ingleses vão estar à vontade para pressionar o meio-campo e vai ser o salve-se quem puder lá atrás. O problema é que falta ao Porto um jogador que consiga conduzir a bola dominada da defesa para o ataque pelo meio. Este jogador poderia ser Ibson, que tem esta capacidade de arranque em drible. A razão pela qual não é utilizado mais vezes continua a ser para mim um mistério. Por isso, quando Lucho saiu lesionado na sexta, ainda tive algumas esperanças que Jesualdo pudesse arriscar. Mas parece que não vai ser assim. Eu sei bem que Lucho González é o menino-querido dos jornais desportivos. Não me convence. Podem me chamar idiota à vontade.
3. Pela ordem natural das coisas, o Chelsea ganha sem problemas. Veremos se a ordem é perturbada.
Quem viu a partida acompanhou a forma como Diarra conseguiu impedir Quaresma de jogar. Ao encontrão. Ou seja, sabendo que pelo chão não teria hipóteses, o defesa do Chelsea procurava sempre o contacto físico, sem cuidar de saber onde estava a bola. É claro que foi muito ajudado pela falta de flexibilidade de Quaresma e pela permissividade do árbitro. Em Portugal, nem Diarra nem Essien - que protagonizou uma entrada assassina que devia ter valido cartão preto e voz de prisão e safou-se com um amarelo - teriam terminado o encontro. Mas Mourinho sabe do que a casa gasta e amanhã o mais certo é vermos novamente o lateral do Chelsea a atirar-se ostensivamente ao jogador do Porto.
Não estou a criticar Mourinho. O treinador assume que joga para ganhar, não para agradar. Mas assumir as opções, mesmo perante um "jornalista" acéfalo, ficar-lhe-ia melhor.
2. O Porto só tem hipóteses se conseguir de alguma maneira surpreender o Chelsea. Se adoptar o mesmo modelo da primeira mão, os ingleses vão estar à vontade para pressionar o meio-campo e vai ser o salve-se quem puder lá atrás. O problema é que falta ao Porto um jogador que consiga conduzir a bola dominada da defesa para o ataque pelo meio. Este jogador poderia ser Ibson, que tem esta capacidade de arranque em drible. A razão pela qual não é utilizado mais vezes continua a ser para mim um mistério. Por isso, quando Lucho saiu lesionado na sexta, ainda tive algumas esperanças que Jesualdo pudesse arriscar. Mas parece que não vai ser assim. Eu sei bem que Lucho González é o menino-querido dos jornais desportivos. Não me convence. Podem me chamar idiota à vontade.
3. Pela ordem natural das coisas, o Chelsea ganha sem problemas. Veremos se a ordem é perturbada.
1 Comentários a “Chelsea - Porto (antevisão)”
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As vezes que eu já disse: futebol é mesmo assim! em jogos em que o Porto teve bolas à trave, jogou bem, e não ganhou...
...futebol é mesmo assim! Às vezes o inimaginável acontece!
Desta vez fico feliz por um futebol ser assim, imprevisível...são 90 minutos em que tudo pode acontecer!
Sou ateia. Mas no que toca a futebol, tenho fé! Pq o futebol é mesmo assim! :P