Dizia o puto, do blogue o puto – o tipo – o totó, a propósito do último disco dos Dead Combo, que esta banda trabalha muito as pontes entre os diversos géneros musicais, mostrando-nos que o aparente hiato entre esses géneros é muito menor do que se pensa (post em questão).
Julgo que é muito por aqui que se deve entender a música dos Dead Combo, sobretudo este vol. II “Quando a Alma Não É Pequena”, um álbum com uma maior combinação de sonoridades (jazz, blues, tango, westerns, música cigana) e cheio de referências à música popular portuguesa; aqui e ali reconhece-se fado, outras vezes pressente-se Zeca Afonso (Aquele Beijo Eterno) ou os Madredeus (Menino, Vento e o Mar), entre outras coisas mais indefiníveis.
É um disco muito nostálgico, remete-nos para um passado nem sempre reconhecível, mas que sabemos estar presente algures na nossa memória.
Pode-se ver aqui o vídeo da faixa que dá nome álbum e ouvir aqui algumas músicas em mp3.

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