É oficial. O processo de alienação do património do Estado, iniciado nos anos 80 e sucessivamente continuado pelos governos dos últimos 20 anos, conhece novo incremento. Agora serão mais oito empresas a deixar de fazer parte do serviço público.
Em abobo da verdade, ninguém se pode queixar. Nem mesmo os empedernidos de esquerda, como eu, que ainda acham que "bem público" ainda deveria siginificar qualquer coisa. Afinal, esta política foi ratificada, sem excepções, em todas as eleições. É ver, chorar e tentar aproveitar as sobras.
O meu vaticínio, há dois anos, era que por volta de 2015 já não existiriam funcionários públicos fora das forças de segurança e dos tribunais. Não sei se falho por muitos.
1 Comentários a “À venda”
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A este andar até as forças de seguranças vão ser privatizadas (como já acontece em alguns países). Viva o privado. Fora com os Funcionários Públicos. Viva o PS e o PSD. Viva Tudo. Viva Nada. enfim!!!!! e agora algo de novo :PPP