A ideia da parceria com a Microsoft tem pontos fortes e fracos. Vejamos:
  • a Microsoft é uma empresa a sério, e extremamente competitiva. Não há aqui amigalhaços nem acordos estranhos que, infelizmente, têm matado muitas boas ideias de investimento público;
  • por outro lado, o Governo pode estar a apostar no cavalo errado. Parecer-me-ia bem mais lógico tentar um contrato de utilização de software gratuito e open-source. Em Portugal já há muito boa gente a trabalhar nisto, e não estaríamos dependentes de estratégias de mercado de uma multinacional.

Mas quando soubermos mais detalhes do acordo, já podemos conversar.

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