Nesta semana fui coleccionando uma série de situações negativas do futebol.

Ronaldo, um dos melhores jogadores que vi jogar, pode ter encerrado a sua carreira. Outra vez por lesão. É uma grande pena para mim que o talento de Ronaldo tenha tido tão pouco tenho para brilhar. Depois daquela primeira lesão no Inter, há 8 ou 9 anos, ele nunca mais foi o mesmo. Ronaldo e nós merecíamos mais.

Sábado à tarde, aos três minutos de um jogo da liga inglesa, uma entrada assassina parte a perna a Eduardo da Silva. O que é que pode passar pela cabeça de alguém para se atirar às pernas de um colega assim? Isto não é jogar à bola!

Mesmo dia, e vi mais uma boa exibição do Porto, traduzida em três golos, duas bolas aos ferros, e um massacre continuado ao Paços de Ferreira, mesmo depois de estar a ganhar confortavelmente. Ao ponto de, no final, o tempo de posse de bola andar nos 61%-39%. Ora vejam lá que, na conferência de imprensa o adjunto de José Mota encontrou o responsável pela tareia. Foi o árbitro, que não assinalou um fora-de-jogo na jogada que deu o 2º golo ao Porto...

E ontem à noite, três energúmenos foram agredir Rui Santos. Não sei de que clube partiu o mandado para bater num jornalista, mas não excluo nenhum. Não conheço dirigentes portugueses que convivam bem com as críticas.

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