2007 vai entrar nos livros de história portuguesa pelo referendo sobre a Interrupção Voluntária da Gravidez. Não só porque Portugal entrou no grupo dos países que dá a mulher a liberdade da escolha, mas também foi o 1º referendo português que efectivamente contou.
Agora, passado quase um ano, parece que a questão deixou de existir. É mau, porque ninguém acredita que os problemas que o referendo atacava deixaram de existir; é bom, porque vencedores e vencidos aceitaram as regras do jogo, a lei mudou e a vida continua. Até ao próximo.
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