Sexta-feira à noite, um grupo de ciganos acampou perto do prédio onde moro para (eventualmente) festejar um casamento. Foram três dias de (sempre a mesma) música aos berros, de manhã à noite. Na sexta, tive de os aturar até às 2h30; no sábado, até 5h30 (sim, 5h30, não 17h30); e domingo, vá lá, até às 2 horas. Confesso-vos uma coisa: nunca o meu catolicismo esteve tanto em causa. Hoje vou ver se consigo ir a uma igreja rezar uns pai-nossos.
0 comentários
Por Mário Azevedo
às 11:31. 

0 Comentários a “A tortura”