É possível falar de superioridade quando, num campeonato de 30 jornadas, os três primeiros acabam separados por dois pontos? Não creio. O Porto foi campeão porque calhou assim, e se tivesse calhado a um dos outros grandes, não seria motivo para espanto.
Dando de barato que os campeões são sempre justos (não são! e a Grécia?), gostava de ver discutido o efeito da redução de equipas. Correu bem? Não me parece que tenha havido aumento de frequência nos estádios, nem melhores jogos. Os quatro primeiros classificados repetiram o escalonamento da época passada, e as equipas que subiram da Liga de Honra voltaram a descer. Se não houve efeitos positivos, não devemos voltar a pensar em alterações no número de equipas nos próximos tempos.
Em jeito de balanço, publico a minha equipa da Liga. Solicito ao Mário e ao Leandro que façam o mesmo, para criarmos a nossa equipa do Segundo Andamento. Segue: Paulo Santos, Lucas, Pepe, Polga, Antunes; Katsouranis, Moutinho, Silas; Quaresma, Simão, Liedson. Treinador: Jorge Jesus.

1 Comentários a “I Liga”

  1. # Blogger caxineira

    Não discordando de tudo o que dizes, há um ponto que me parece menos justo. Na liga quem ganha é o Clube que dentro dos possíveis foi o mais constante (se assim o podemos dizer) e não aquele que é decidido em meia dúzia de jogos (como no caso do Campeonato da Europa e do Mundo).  

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