Aviso: post politicamente incorrecto!
Estreou na semana passada mais uma campanha contra a SIDA. Esta um bocado mais agressiva que as anteriores. Sou contra.
Explico: não acredito que exista um maduro ou madura, em idade sexualmente activa, que pode assumir opções sexuais, que não sabe como é que a SIDA se transmite e o que é um preservativo. Excluo deste número, por razões óbvios, a tia Miquinhas que vive em onde-o-vento-faz-a-curva e o menino Rodrigo, que é o único aluno da escola primário de num-sei-onde. Adiante.
Assim, divido a população em risco de contrair SIDA em duas partes: os que já sabem como ela se transmite e os que não querem saber. Para os primeiros, a campanha não aquece nem arrefece; para os outros, não arrefece nem aquece. Portanto, é dinheiro deitado fora.
Querem fazer uma campanha que interesse? Vão às escolas primárias e do 2º ciclo, falar a quem interessa. O resto é fogo-de-artifício e descargo de consciência. Não alinho nem num, nem noutro.

2 Comentários a “Contra a SIDA”

  1. # Blogger Cristina Caetano

    Estás cheio de lógica, mas infelizmente não é assim. Muitas mulheres adultas e bem informadas, na hora H, são capazes de vacilar e fazer o que o macho quer, ou seja, nada de camisinha. Absurdo? Também acho! Mas acontece! E entre os adolescentes ainda é pior, não saem de casa com camisinhas dentro do bolso. E na hora da oportunidade, nem vão lembrar de nada.
    Não é à tóa, que AINDA anda nascendo muito bebê por aí, é pela falta de uso da camisinha e POR SORTE, podem não transmitir SIDA um ao outro.
    Infelizmente, Alex, o ser humano ainda pensa que o ruim só acontece com o vizinho...  

  2. # Blogger Alex

    Então tenho razão, não?! As campanhas valem rigorosamente zero.  

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