O fim d' O Especto é uma coisa esquisitíssima e revela bem a personalidade de Vasco Pulido Valente. Lembra-me algo que me aconteceu há uns anos largos. Num concurso para um emprego, a entrevistadora — que era psicóloga —, vendo-me cheio de teorias, pediu-me para fazer uma árvore. Pensei elaborar uma coisa muito perfeita e comecei minuciosamente a desenhar os ramos, as folhas, os frutos, etc. Quando dei por mim nunca mais me livrava do raio da árvore e deixei-a a meio. Com isto a entrevistadora apanhou-me bem, eu tinha muitos planos, mas pouca noção da realidade! Obviamente, não era a pessoa indicada para o emprego. O que é que esta história tem que ver com Pulido Valente? O costume dele de não calcular bem no que se está a meter, desistindo das coisas rapidamente.
4 comentários
Por Mário Azevedo
às 12:04.
4 Comentários a “O fim inesperado (?) d' O Espectro”
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qual quê!
o cio da campanha eleitoral foi-se e o apetite para o pasto politico decresceu na lusitânia.
a ração já começava a ficar putrefacta e mais uma vez foram os primeiros a bazar do Baixel.
até novas campanhas de cartazes sebentos...
se reparares bem, pouco se falou da campanha eleitoral n' O Espectro.
qd escrevi o comment já sabia de antemão que me iam pegar por aí. e por acaso até lia o espectro...
mas como disse no comment anterior em perídos de campanhas a apetência das pessoas por questões políticas aumenta.
No período imediatamente a seguir às eleições verifica-se uma quebra acentuada dessa apetência para depois ir gradualmentete subindo um pouco até estabilizar.
O espectro aproveitou a onda abordando assuntos do foro essencialm/ político, colaterais às eleições.
Não disse que o espectro centrava-se nas eleições presidenciais.
Não sei se isto não teve a ver com os patrões deles não acharem grande piada a ver textos publicados serem depois replicados na Internet.