Queixava-se hoje uma colega de trabalho que temos, desde ontem, um nome Presidente da República, o mais alto designatário da Nação, Chefe das Forças Armadas, e, mesmo assim, as conversas giravam todas à volta do golo do Simão, a falta que o Petit fez contra o Liverpool, ou se seria melhor o Villarreal ou o Arsenal.
Descontando a falta de sensibilidade da minha interlocutora para a bela arte de chutar uma bola, a minha teoria reside na constatação que uma das poucas tarefas que são levadas a sério, com rigor e profissionalismo no nosso país, é jogar futebol.
E a verdade é que quando as coisas são feitas com carinho, paixão e saber, como é o caso, corem bem. Por isso mesmo é que, em simultâneo com a fraca capacidade do português na hora de escolher representantes, convive este conjunto de sucessos futebolísticos.
Mas, afinal, quem é que ser finlandês?
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Por Alex
às 23:30.
Descontando a falta de sensibilidade da minha interlocutora para a bela arte de chutar uma bola, a minha teoria reside na constatação que uma das poucas tarefas que são levadas a sério, com rigor e profissionalismo no nosso país, é jogar futebol.
E a verdade é que quando as coisas são feitas com carinho, paixão e saber, como é o caso, corem bem. Por isso mesmo é que, em simultâneo com a fraca capacidade do português na hora de escolher representantes, convive este conjunto de sucessos futebolísticos.
Mas, afinal, quem é que ser finlandês?
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