Esqueço-me quase sempre de datas, mas lembro-me sempre de 8 de Abril de 1994. Foi neste dia em que eu soube que Kurt Cobain tinha morrido. Presumivelmente já estava morto há três dias quando foi encontrado.
Os Nirvana nunca foram a minha banda preferida, mas Cobain é, de alguma forma, o meu rock'n'roll star favorito de sempre. Havia qualquer coisa nele que transparecia inocência, de uma forma quase infantil. Além de ter uma voz fantástica, Kurt dava tudo o que tinha, não por "profissionalismo" (uma palavra ridícula para caracterizar um artista), mas porque gostava. E não havia cinismo na abordagem tragi-cómica que fazia de si, da sua música e dos fãs. Por isso é tão engraçado vê-lo a bater palmas à maluquinho no final de uma versão de-construtivista de "Endless nameless", que podem ver aqui.
Os Nirvana nunca foram a minha banda preferida, mas Cobain é, de alguma forma, o meu rock'n'roll star favorito de sempre. Havia qualquer coisa nele que transparecia inocência, de uma forma quase infantil. Além de ter uma voz fantástica, Kurt dava tudo o que tinha, não por "profissionalismo" (uma palavra ridícula para caracterizar um artista), mas porque gostava. E não havia cinismo na abordagem tragi-cómica que fazia de si, da sua música e dos fãs. Por isso é tão engraçado vê-lo a bater palmas à maluquinho no final de uma versão de-construtivista de "Endless nameless", que podem ver aqui.
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