O antigo "selo do carro", sendo uma taxa que incidia sobre a circulação, poderia ter como lógica de tributação a fruição das estradas públicas e até a poluição ambiental.
O novo Imposto Único de Circulação, apesar do nome, incide sobre a propriedade dos veículos abstraindo do facto de estes circularem ou não.
Como se não bastasse o IVA e o IA para tributar a propriedade automóvel.

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