Não é que seja grande novidade a infelicidade das intervenções públicas de Belmiro de Azevedo. Hoje foi só mais uma que caiu fora do penico, mas que reflecte bem a leviandade e a irresponsabilidade de uma fatia muito considerável do empresariado que temos. É por estas que eu digo muitas vezes que, com empresários destes, demos graças a Deus pelos políticos.
Belmiro viu um microfone a frente e desatou a desancar no Orçamento para 2008, que apelidou de "caseiro", "pouco atrevido", "sem ambição" e que não vai gerar crescimento económico.
Um jornalista, talvez inspirado divinamente, lembrou-se de pôr uma pergunta simples, mas muito pertinente (um aparte - estão a ver que eu também sei elogiar quando se justifica?): "sr. Azevedo, o que seria, na sua opinião, necessário para fazer deste orçamento mais ambicioso?". Resposta do Belmiro: " Não sou especialista!".
Ora vejam lá se fosse.
Belmiro viu um microfone a frente e desatou a desancar no Orçamento para 2008, que apelidou de "caseiro", "pouco atrevido", "sem ambição" e que não vai gerar crescimento económico.
Um jornalista, talvez inspirado divinamente, lembrou-se de pôr uma pergunta simples, mas muito pertinente (um aparte - estão a ver que eu também sei elogiar quando se justifica?): "sr. Azevedo, o que seria, na sua opinião, necessário para fazer deste orçamento mais ambicioso?". Resposta do Belmiro: " Não sou especialista!".
Ora vejam lá se fosse.
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