Escrevo este post depois da ressaca da derrota de ontem contra o Sporting. Decidi esperar umas horas afim de digerir todo o bílis daí resultante. Agora, mais sereno, espero não me deixar apoderar por sentimentos de irracionalidade e deixar aqui a minha opinião reflectida sobre o meu FCP. Aqui vai.
Apesar de toda a fanfarra e propaganda clubística, temos um treinador temeroso e mariquinhas. Depois da higiene oral, Jesualdo Ferreira não conseguiu ainda perceber que está a treinar a melhor equipa, o maior clube português em resultados desportivos recentes e em ambição ganhadora. O FCP não se confunde com qualquer outro clube português de menor categoria.
O FCP entra no jogo para o ganhar e para dominar o adversário. É incontestavelmente assim a nível nacional e tendencialmente assim a nível europeu. Mas não é isso que tem acontecido. Na sua “sobriedade” pós discurso para adepto e sócio ouvir, Jesualdo Ferreira cai literalmente em si e tem medo – muito medo. Entra a jogar com o Sporting de igual para igual, utiliza um meio campo que mais parece um cinto de castidade, não consegue ler o jogo e alterar tacticamente a equipa e faz substituições a seis minutos do fim do encontro.
Reza agora a história que Jesualdo Ferreira, apesar da rolha no cu e do cinto de castidade, cagou-se todo e foi bem fodido. É bem feito.
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