Ontem fui ver "The Simpsons" ao NorteShopping. Gostei com reservas, ou seja, pensava gostar mais, porque sou admirador confesso da obra de Matt Groening.
Fizeram uma excelente opção ao centrar o filme na personagem do Homer, que é sem dúvida as alma de tudo que os Simpsons querem retratar. Enquanto Homer domina o ecrã, na primeira parte do filme, a acção é feérica e absurda, e resulta, como no trecho seguinte. A cena do "Spider pig" deita qualquer pessoa da cadeira abaixo às gargalhadas.
Fizeram uma excelente opção ao centrar o filme na personagem do Homer, que é sem dúvida as alma de tudo que os Simpsons querem retratar. Enquanto Homer domina o ecrã, na primeira parte do filme, a acção é feérica e absurda, e resulta, como no trecho seguinte. A cena do "Spider pig" deita qualquer pessoa da cadeira abaixo às gargalhadas.
Matt Groening explicou, numa entrevista que vi na semana passada, que o segredo dos Simpsons é esticar a realidade até ao limite do absurdo e depois voltar atrás. A segunda parte do filme é este recolher, que é demasiado previsível e sem as surpresas que os Simpsons costumam conter. Assim, a parte de esticar aproxima-se do brilhantismo, mas a parte de retrair é só normal. Vale a pena ver, quanto mais não seja pela atenção aos detalhes, que fazem toda a diferença nos episódios da televisão, e que continuam no grande ecrã. E não existirá outra obra com tantas gags juntas. E nenhuma delas é excessiva ou sem graça.
Spiderpig, spiderpig, does whatever spiderpig does. Can he swing from a web? No, he can't, he's a pig. Look out he is spiderpig!
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