Esta tem de ser dedicada ao valter e aos inesquecíveis dias que passámos a magicar e a montar o Divergências, a Ars Moriendi, o Cordeiro e os Seus Eleitos, os Tabula Rasa, o Kagassal, o Kill yr. Idols, e mais outras tantas magicações que não chegaram a ver a luz do dia ou as sombras da noite.
Para quem não conhece a canção, o gadelhudo aqui em baixo é Tim Buckley.
5 comentários
Por Alex
às 23:29.
Para quem não conhece a canção, o gadelhudo aqui em baixo é Tim Buckley.
5 Comentários a “Now and then - VI”
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Isto já foi dito muitas vezes, mas vale a pena repetir. Esta versão dos This Mortal Coil é uma coisa do outro mundo; não existe, é boa de mais para ser verdade. O Tim Buckley, se tivesse ouvido isto, morreria de emoção.
esta canção é, de facto, como se de coisa matemática se tratasse, uma parte do nosso tempo. é como uma banda sonora que nos defina. obrigado. abraço. continuo assim, exactamente assim, com esta canção no meu bilhete de identidade
Não sei se repararam em duas coisas.
Primeiro, a letra da versão dos This Mortal Coil é diferente da original. Não sei quem fez as modificações. Terá sido o Ivo ou a Liz Fraser?
Segundo, as legendas estão erradas! Eu tenho a certeza que Liz canta no 1º verso: "Long afloat in shipless oceans/ i did all my best to smile/ til your singing eyes and fingers/ drew my loving to your isle".
Em primeiro lugar devo agradecer ao Alex e Valter, por todos os projectos realizados na area da musica, pois foram tambem com eles que cresci e evolui musicalmente.
A musica e sem duvida uma poderosa maquina do tempo, que me traz momentos e emocoes...bons, muito bons momentos e emocoes.
A primeira entrvista na radio, a primeira vez em estudio, o primeiro "grande" concerto, sao alguns deles que recordo e que foram possiveis por causa das vossas magicacoes.
Ainda hoje "Song to the sirene" faz parte da minha playlist, assim como outras, que atraves de voces tive a oportunidade de conhecer e saborear.
Obrigado.
(desculpem mas este teclado nao tem acentos)
Não tens nada que agradecer. Aliás, foram os nossos companheiros de viagem, como os Hiperbórea, que tornaram as magicações impossíveis possíveis. Quem é que se lançava para um estúdio marcado por telefone, com o tempo contadinho ao minuto, sem saber puto de equalizações e mesas de mistura, para depois duplicar cassetes num deck velho se não tivesse amigos?