Se de repente me dessem uma capacidade a escolher, eu não teria dúvidas: cantar. Se me perguntassem depois «mas cantar como quem?», eu daria o exemplo de Micah P. Hinson. Era música assim que eu gostava de fazer se tivesse jeito para tal. Música arrastada, melancólica, profundamente melódica, com aquela voz cava, sanguínea.
A ouvir, portanto, e muito, o novo álbum de Micah P. Hinson, "And the Opera Circuit", não tão brilhante como "And the Gospel Progress", mas mesmo assim um dos melhores discos do ano.
Como não encontro nenhum vídeo deste álbum em bom estado, vou deixar aqui, para quem não conheça, o lindíssimo "Beneath the Rose", do primeiro álbum.
2 comentários
Por Mário Azevedo
às 17:07.
A ouvir, portanto, e muito, o novo álbum de Micah P. Hinson, "And the Opera Circuit", não tão brilhante como "And the Gospel Progress", mas mesmo assim um dos melhores discos do ano.
Como não encontro nenhum vídeo deste álbum em bom estado, vou deixar aqui, para quem não conheça, o lindíssimo "Beneath the Rose", do primeiro álbum.
2 Comentários a “Micah P. Hinson”
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bem,judeu com voz sanguínea?!
faz-me lembrar pagar as promessas..
bem, alguém._.
http://www.peregrino.org/
micah p hinson, a bomb in my heart