As transferências reacendem sempre a discussão da competitividade financeira dos clubes portugueses no mercado global. É curioso, mas estou convicto de que, nestes casos, como em muitas outras transferências de jogadores jovens, não há nada que se possa fazer, nem a curto, nem a longo, nem a prazo infinito. É verdade. Só meia dúzia de clubes no Mundo têm a capacidade de recusar ofertas como as que foram feitas ao Porto e Sporting.
Preocupa-me, isso sim, que o Sporting não tenha condições para segurar Rodrigo Tello, e que este prefira um clube da Turquia. Ou que futebolistas da 1ª Liga prefiram clubes da Roménia ou até do Chipre. É nestes casos que temos de tentar perceber o que é que está mal aqui. E que os clubes percebam enfim que o fim pode estar ao virar da esquina se não começarem a trabalhar a sério.

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