Ao contrário do que se dizia no início de cessar-fogo, o fim dos confrontos parece mesmo ter vindo para durar. Exceptuando um ou outro desacato até agora nenhuma das partes teve qualquer acção que pusesse em causa a Resolução 1701. Para isso pode ter contribuído o facto de ninguém ter saído ileso desta guerra. O Governo de Israel está sob fogo e grande parte dos israelitas consideram que perderam a guerra. Tal como referiu hoje Shimon Peres, o exército israelita não está preparado para este tipo de conflito. Por outro lado, o Hezbollah terá tido uma vitória de Pirro, tantas foram as baixas e as armas destruídas.
A força da UNIFIL terá deste modo o seu papel bastante facilitado, já que a ninguém beneficia e interessa a continuação dos confrontos. Mais do que desarmar o Hezbollah (que seria um total disparate), a força terá isso sim de impedir o rearmamento e a reconstrução de toda a infra-estrutura bélica deste grupo junto da fronteira de Israel.
3 comentários
Por Mário Azevedo
às 16:01.
A força da UNIFIL terá deste modo o seu papel bastante facilitado, já que a ninguém beneficia e interessa a continuação dos confrontos. Mais do que desarmar o Hezbollah (que seria um total disparate), a força terá isso sim de impedir o rearmamento e a reconstrução de toda a infra-estrutura bélica deste grupo junto da fronteira de Israel.
3 Comentários a “O cessar-fogo no Líbano”
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Papel facilitado? Estamos cá para ver ...
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eu disse "papel facilitado", não que ia ser fácil. se houvesse interesse das partes em continuar o conflito, a missão da UNIFIL seria impossível.
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